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Olá, <<Nome>>

Nós, mulheres e meninas, somos 50% da população mundial e apenas 26,5% das representantes parlamentares em todo o mundo.*
 
No Brasil, ocupamos o pior lugar do ranking de participação das mulheres nos parlamentos da América Latina, com apenas 17,7% de deputadas federais e 14,8% de senadoras.*  Somos 52% da população brasileira, mas governamos apenas 12% das cidades.**
 
Nesse 08 de março, Dia Internacional das Mulheres, que vamos celebrar e relembrar as lutas das mulheres por igualdade de gênero, reforçamos a importância de mais mulheres na política. 
 
Precisamos conquistar a paridade de gênero efetiva! 
Com políticas que garantam a valorização e redistribuição dos trabalhos do cuidado e que combatam as diferentes violências políticas de gênero, sejam elas físicas, verbais ou simbólicas. 
 
As mulheres são fundamentais para que o Congresso avance nessas pautas e para isso o primeiro passo é a participação delas nos partidos.
 
Amanhã, quando os partidos levantarem suas vozes pelo Dia Internacional da Mulher, temos a missão de lembrá-los que a nossa participação política deve começar dentro das estruturas partidárias, com paridade nos espaços de decisão e no acesso a recursos. 
 
Nada sobre nós sem nós!

*IUP, 2023  | ** FNP, 2022

Por que as mulheres desistem da política? Com a renúncia de Jacinda Arden, primeira-ministra da Nova Zelândia, a jornalista e política brasileira Manuela D’ávila compartilhou uma importante reflexão sobre a desistência das mulheres da política. Não temos dúvidas que as mulheres são atravessadas por diferentes motivos em suas decisões sobre seguir ou não na política, mas a perspectiva do cuidado atravessa a todas nós e precisa estar no centro do debate.

Clique e leia “Porque as mulheres desistem da política?”

Na política, o cuidado voltado para nós mesmas e para outras mulheres pode significar desenvolvermos nosso potencial como protagonistas, concretizando mais candidaturas femininas, articulando redes de discussão e de debate sobre a desigualdade política de gênero e etc. Além disso, é importante organizar e conscientizar as eleitoras brasileiras sobre a importância de eleger mulheres comprometidas com nossas pautas.

Clique e leia “Política e cuidado: por que precisamos falar sobre cuidados na política?”
A única mulher eleita na cidade de Muritiba (BA), Perla Santana, corre o risco de perder o seu mandato por fiscalizar e denunciar a prefeitura. Cassar o mandato de uma mulher eleita não pode virar tática política.
 
Não basta eleger mulheres,  precisamos que elas permaneçam na política!
 
Relembre este caso aqui. 
  • O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) prepara um conjunto de políticas públicas para as mulheres, em todas as áreas. O pacote de medidas, de acordo com a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, será divulgado na próxima quarta-feira, 8 de março, Dia Internacional da Mulher, envolvendo ações em mais de 30 ministérios (Rede Brasil Atual). Confira aqui
  • Maria Aparecida Gonçalves, ou Cida Gonçalves, é feminista, especialista em gênero e em enfrentamento a violência contra as mulheres e ativista na defesa dos direitos das mulheres há mais de 40 anos. Em sua trajetória foi candidata à Deputada Constituinte e Secretária Nacional de Enfrentamento à Violência Contra as Mulheres, atuando na criação da Lei Maria da Penha, da Lei do Feminício e do Disque 180 (Portal Catarinas). Confira aqui
  • De acordo com o último relatório da IPU, Women in Parliament 2022, a participação das mulheres nos parlamentos nunca foi tão diversa e representativa como em muitos países hoje. E pela primeira vez na história, nem um único parlamento em funcionamento no mundo é exclusivamente masculino (Inter-Parliamentary Union). Confira aqui
  • Se bem celebramos o aumento da diversidade nas últimas eleições, no Brasil precisamos aprofundar este diagnóstico. Mais de 30% das parlamentares eleitas autodeclaradas negras no Nordeste, em 2022, já se declararam brancas em eleições anteriores (Instituto Odara). Confira aqui

#JogoDeCartas - Podcast. Conheça uma história pouco contada nas últimas décadas: um movimento de mulheres que foram fundamentais para mudar a cara da nossa democracia e garantir direitos fundamentais na constituição brasileira. A série de 7 episódios produzida pela Rádio Novelo em parceria com o Instituto Update, está disponível na Deezer.

Nos vemos no próximo mês!
Dany e Karine da Comunicação da Im.pulsa
Sobre Im.pulsa
Somos uma comunidade de aprendizagem política, plural, aberta e gratuita, dedicada a que mulheres diversas entrem e permaneçam na política institucional latino-americana. Im.pulsa é feita por e para mulheres.
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